Sempre o mesmo erro, a mesma batalha. Os dedos da nostalgia, as mãos da repetição.
Há algo em mim. Ainda não o compreendo.
As coisas não são simples,
são difícieis,
há sempre o artesanal
com o trejeito de te fazer sofrer
e eu não quero.
Mas não me posso descartar deste corpo, ou fugir desta alma - alma agrafada à carne - para que sejas feliz
e eu não quero.
Espelhas-me, comes-me a outra metade e eu parto-te sem querer.
7 anos de azar?
Quantas vezes, disseste tu?
Eu nunca decorei a tabuada.
"Have you ever tiptoed around Napalm?"
6.10.2009
Mina anti-pessoal.
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